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sábado, 5 de setembro de 2009

TRISTE REALIDADE


Eu nasci em 1969 e lembro que o início dos meus estudos, enquanto criança, era dureza.
Não digo que se deva dar o mesmo tratamento como antes, quando criança era mero objeto.
Mas as coisas hoje estão fora de controle.
Se não houver compromisso para mudanças nos valores e na educação domésticas, não se sabe qual será o futuro da sociedade com crianças que não recebem limites em suas ações, que não sabem ouvir e conviver com um "não", e que não respeitam os demais, muito menos qualquer nível de autoridade.
Não se apresentam às crianças tais diferenças, pois iniciam por desrespeitar aos pais nos seus lares.
Sem limites, a adolescência ingressa cada vez mais cedo no mundo das drogas e outros comportamentos delinqüentes.
Aos poucos pais que não se incluem nessa realidade, terão outra tarefa árdua, ensinar aos filhos em como lidar com a maioria de adolescentes, jovens e adultos que terão comportamento completamente distinto, como o quadro acima, e, por causa da convivência com os outros, é possível que o trabalho desses pais seja infrutífero e concorram para formar adultos decepcionados e desistimulados com o mundo real.
Na nossa atual cultura e que será o fundamento para a sociedade vindoura, ninguém aceita um não.
Só o amanhã poderá nos dizer como é que as coisas estarão...
JD.

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