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sábado, 14 de fevereiro de 2009

ORGULHO DE SER BRASILEIRO!

Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.
Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o
sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas
enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e
qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos..

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.

Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.

Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.

Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil!!

Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!

CRISE, por Albert Einstein

"Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor bênção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque ela traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".

Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios. Sem desafios a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la. Calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la".

Albert Einstein

PREVENÇÃO E SEGURANÇA PARA TRANSAÇÕES BANCÁRIAS VIA INTERNET

Quando for fazer uso dos serviços bancários pela internet, siga as 03 dicas abaixo para verificar a autenticidade do site:

1 - Minimize a página.. Se o teclado virtual for minimizado também,
está correto. Se ele permanecer na tela sem minimizar, é pirata!
Não tecle nada.

2 - Sempre que entrar no site do banco, digite SUA SENHA ERRADA na
primeira vez . Se aparecer uma mensagem de erro significa que o
site é realmente do banco, porque o sistema tem como checar a
senha digitada. Mas se digitar a senha errada e não acusar erro é
mau sinal. Sites piratas não tem como conferir a informação, o
objetivo é apenas capturar a senha.

3- Sempre que entrar no site do banco, verifique se no rodapé da
página aparece o ícone de um cadeado; além disso clique 2 vezes
sobre esse ícone; uma pequena janela com informações sobre a
autenticidade do site deve aparecer.. Em alguns sites piratas o
cadeado pode até aparecer, mas será apenas uma imagem e ao
clicar 2 vezes sobre ele, nada irá acontecer.

Os 03 pequenos procedimentos acima são simples, mas garantirão
que você torne mais difícil a fraude virtual.

NOVOS NOMES DE ANJOS

Você conhece esses anjos?
SABE A RAZÃO DOS NOMES DOS ANJOS?

Gabriel, Rafael, Miguel (Micael),
e outros anjos... Todos terminam com 'el'. Com base nos escritos de estudiosos sérios, teólogos e rabinos, novas tabelas de anjos 'foram criadas'. Sendo assim, veja no texto abaixo as novas descobertas relativas aos estudos desses seres protetores:


NOVOS ANJOS:

Aluguel
-
anjo mau. Não deixa a pessoa conseguir sua casa própria;
Embratel
-
anjo protetor do monopólio das comunicações;
Chanel
-
anjo protetor dos costureiros, estilistas e outros boiolas;
Papai Noel
-
anjo protetor do comércio. Só aparece no fim do ano para acabar com seu 13º;
Tonel
- anjo protetor dos alcoólatras anônimos e bêbados em geral;
Pastel
- anjo protetor das colônias japonesas e chinesas;
Gel
- anjo que protege as pessoas com cabelos rebeldes;
Manoel
- anjo protetor das piadas preconceituosas;
Papel
-
anjo protetor daqueles com intestinos soltos;
Anatel -
anjo que, como qualquer outro órgão do governo, não serve para coisa nenhuma!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

"NÃO É UM FILME COM QUE EU FIQUE FELIZ" - José Padilha, diretor de cinema

13/02/2009 - 08h41
"Não é um filme com que eu fique feliz", diz José Padilha

SILVANA ARANTES
Enviada especial da Folha de S.Paulo a Berlim
A primeira sessão de "Garapa" no 59º Festival de Berlim, anteontem, começou com calorosa acolhida ao diretor José Padilha ("Tropa de Elite").
"Esta é uma noite especial, porque estamos recebendo o vencedor do Urso de Ouro do ano passado, com um documentário impressionante", disse Wieland Speck, diretor da mostra Panorama, a uma plateia que se espalhava até pelas escadas do cinema.
Divulgação
"Garapa", de José Padilha, teve exibição no festival na mostra paralela Panorama; em 2008, cineasta levou Urso de Ouro
Speck recomendou ao público que não se esquecesse de depositar o voto com a avaliação do filme, ao final, e lembrou que por três vezes um documentário venceu o Panorama.
Duas horas mais tarde, um pesado silêncio acompanhou o fim da projeção do filme, que acompanha três famílias sujeitas à fome no Nordeste brasileiro e se encerra com a estimativa de que, durante o tempo da sessão, "1.400 crianças morreram de causas relacionadas à fome ao redor do mundo".
"Vamos dar ao público um tempo para lidar com o que acaba de ver", sugeriu o mediador do encontro de Padilha com os espectadores.
O cineasta brasileiro salientou que "'Garapa' não é um filme local", já que situações semelhantes se repetem "na China, na Índia, na África", onde o problema da fome atinge parcela da população.
O público quis saber sobre o programa Fome Zero, mencionado no longa. Padilha disse que a iniciativa federal alcançou bons resultados no combate à fome e que a maior qualidade do projeto reside na simplicidade. "É um programa que dá dinheiro a pessoas muito pobres. Em geral, governos se atrapalham ao tentar fazer coisas complicadas", afirmou.
Quando questionado sobre por que filmou "Garapa" em preto e branco, ele respondeu: "Decidimos tirar do filme tudo que não fosse fundamental".
Padilha avalia "que a fome é o mais grave problema social da atualidade" e repisou cifras citadas no filme: "A solução do problema da fome exigiria um investimento de US$ 30 bilhões por ano; em 2008 o mundo gastou US$ 1,5 trilhão em armas. Acho que isso diz muito sobre a raça humana".
A plateia aplaudiu quando o diretor disse julgar que "esse problema só será resolvido quando os políticos forem colocados numa situação de não mais se elegerem se não derem uma solução para ele".
Poder de comunicação
Antes da exibição de "Garapa", Padilha apontou a empatia do público com os personagens como o pilar do poder de comunicação do cinema. "Você pode usar isso em filmes para entreter e pode também usar para dar [ao público] consciência de problemas sociais."A intenção de "Garapa", explicou, "é ver a fome não por uma perspectiva intelectual, mas do ponto de vista dos que têm que viver com ela".
Ao recuperar a palavra, o público deixou a sala repetindo adjetivos como "triste" e "forte". Ontem, Padilha passou o dia dando entrevistas a órgãos de imprensa de vários países. Apesar do interesse que "Garapa" despertou, Padilha disse à Folha: "Esse não é um filme com o qual eu possa ficar feliz".

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

DISCURSO DE POSSE DE MR. BARACK OBAMA

DISCURSO DE OBAMA EM PORTUGUÊS. Em, 20 de janeiro de 2009.
Traduzido por Luiz Marcondes

"Meus co-cidadãos: estou aqui na frente de vocês me sentindo humilde pela tarefa que está diante de nós, grato pela confiança que depositaram em mim e ciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush por seu serviço à nação, assim como também pela generosidade e cooperação que ele demonstrou durante esta transição.

Quarenta e quatro americanos já fizeram o juramento presidencial. As palavras já foram pronunciadas durante marés crescentes de prosperidade e nas águas tranqüilas da paz. Ainda assim, com muita freqüência o juramento é pronunciado em meio a nuvens que se aproximam e tempestades ferozes. Nesses momentos, a América seguiu em frente não apenas devido à habilidade e visão daqueles em posição de poder, mas porque Nós, o Povo, continuamos fiéis aos ideais de nossos fundadores e aos documentos de nossa fundação.

Tem sido assim. E assim deve ser com esta geração de americanos.

Que estamos no meio de uma crise agora já se sabe muito bem. Nossa nação está em guerra contra uma extensa rede de ódio e violência. Nossa economia está muito enfraquecida, uma conseqüência da ganância e irresponsabilidade por parte de alguns, mas também de nossa falha coletiva em fazer escolhas difíceis e em preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos cortados; empresas fechadas. Nosso sistema de saúde é caro demais; nossas escolas falham demais; e cada dia traz mais provas de que a maneira como utilizamos energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta.

Esses são os indicadores da crise, sujeitos a dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profunda é a erosão da confiança em todo nosso país – um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável e de que a próxima geração tenha que baixar suas expectativas.

Hoje, eu digo a você que os desafios que enfrentamos são reais. Eles são sérios e são muitos. Eles não serão encarados com facilidade ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América – eles serão encarados.

Neste dia, nos reunimos porque escolhemos a esperança no lugar do medo, a unidade de propósito em vez do conflito e da discórdia.

Neste dia, nós viemos proclamar um fim aos conflitos mesquinhos e falsas promessas, às recriminações e dogmas desgastados que por muito tempo estrangularam nossa política.

Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras da Escritura, chegou a época de deixar de lado essas coisas infantis. Chegou a hora de reafirmar nosso espírito de resistência para escolher nossa melhor história; para levar adiante o dom preciso, a nobre idéia passada de geração em geração: a promessa divina de que todos são iguais, todos livres e todos merecem buscar o máximo de felicidade.

Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é dada. Ela deve ser conquistada. Nossa jornada nunca foi feita por meio de atalhos ou nos contentando com menos. Não foi um caminho para os de coração fraco – para aqueles que preferem o lazer ao trabalho, ou que buscam apenas os prazeres da riqueza e da fama. Em vez disso, foram aqueles que se arriscaram, que fazem, que criam coisas – alguns celebrados mas com muito mais freqüência homens e mulheres obscuros em seu trabalho, que nos levaram ao longo do tortuoso caminho em direção à prosperidade e à liberdade.

Foi por nós que eles empacotaram suas poucas posses materiais e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida.

Foi por nós que eles trabalharam nas fábricas precárias e colonizaram o Oeste; suportaram chicotadas e araram terra dura.

Foi por nós que eles lutaram e morreram em lugares como Concord e Gettysburg; Normandia e Khe Sahn.

Muitas e muitas vezes esses homens e mulheres se esforçaram e se sacrificaram e trabalharam até que suas mãos ficassem arrebentadas para que nós pudéssemos viver uma vida melhor. Eles viram a América como sendo algo maior do que a soma de nossas ambições individuais; maior do que todas as diferenças de nascimento ou riqueza ou facção.

Esta é uma jornada que continuamos hoje. Nós ainda somos a mais próspera e poderosa nação da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando esta crise começou.

Nossas mentes não são menos inventivas, nossos produtos e serviços não são menos necessários do que eram na semana passada ou no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece inalterada. Mas nossa época de proteger patentes, de proteger interesses limitados e de adiar decisões desagradáveis – essa época com certeza já passou. A partir de hoje, temos de nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho para refazer a América.

Porque, em todo lugar que olhamos, há trabalho a ser feito. O estado da economia pede ação ousada e rápida, e nós iremos agir – não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer uma nova fundação para o crescimento. Iremos construir as estradas e as pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Iremos restaurar a ciência a seu lugar de direito e utilizaremos as maravilhas tecnológicas para melhorar a qualidade da saúde e diminuir seus custos. Nós iremos utilizar a energia do sol e dos ventos e do solo para impulsionar nossos carros e fábricas. E iremos transformar nossas escolas e faculdades para que eles estejam à altura dos requisitos da nova era. Nós podemos fazer tudo isso. E nós faremos tudo isso.

Agora, existem algumas pessoas que questionam a escala de nossas ambições – que sugerem que nosso sistema não pode tolerar muitos planos grandiosos. A memória dessas pessoas é curta.

Porque eles esquecem do que este país já fez; do que homens e mulheres livres podem conquistar quando a imaginação se une por um propósito comum e a necessidade se junta à coragem.

O que os cínicos não compreendem é que o contexto mudou totalmente – que os argumentos políticos arcaicos que nos consumiram por tanto tempo já não se aplicam. A questão que lançamos hoje não é se nosso governo é grande ou pequeno demais, mas se ele funciona – se ele ajuda famílias a encontrar trabalho por um salário justo, seguro-saúde que possam pagar, uma aposentadoria digna. Se a resposta for sim, iremos adiante. Se for não, programas acabarão. E aqueles dentre nós que gerenciam o dólar público serão cobrados – para que gastem de forma inteligente, consertem maus hábitos e façam seus negócios à luz do dia – porque só então conseguiremos restabelecer a confiança vital entre as pessoas e seu governo.

Nem a questão diante de nós é se o mercado é uma força positiva ou negativa. Seu poder para gerar riqueza e expandir a liberdade não tem paralelo, mas esta crise nos lembrou de que, sem um olho vigilante, o mercado pode perder o controle – e a nação não pode mais prosperar quando favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; em nossa habilidade de estender a oportunidade a todos os corações que estiverem dispostos – não por caridade, mas porque esta é a rota mais certa para o bem comum.

Quanto à nossa defesa comum, nós rejeitamos como falsa a escolha entre nossa segurança e nossos ideais. Os Fundadores de Nossa Nação, que encararam perigos que mal podemos imaginar, esboçaram um documento para assegurar o governo pela lei e os direitos dos homens, expandidos pelo sangue das gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e nós não desistiremos deles por conveniência. Assim, para todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, da maior das capitais à pequena vila onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de cada nação e de todo homem, mulher e criança que procura um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar mais uma vez.

Lembrem-se de que gerações que nos antecederam enfrentaram o fascismo e o comunismo, não apenas com mísseis e tanques, mas com alianças robustas e convicções duradouras. Eles compreendiam que o poder sozinho não pode nos proteger e nem nos dá o direito de fazer o que quisermos. Em vez disso, eles sabiam que nosso poder cresce por meio de sua utilização prudente; nossa segurança emana da justiça de nossa causa, da força do nosso exemplo, das qualidades temperantes da humildade e do auto-controle.

Somos os guardiões desse legado. Mais uma vez, guiados por esses princípios, podemos encarar essas novas ameaças, que exigem esforços ainda maiores – ainda mais cooperação e compreensão entre nações. Nós começaremos a deixar o Iraque para seu povo de forma responsável e forjaremos uma paz conquistada arduamente no Afeganistão. Com velhos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para diminuir a ameaça nuclear e afastar a ameaça de um planeta cada vez mais quente. Nós não iremos nos desculpar por nosso estilo devido, nem iremos vacilar em sua defesa, e para aqueles que buscam aperfeiçoar sua pontaria induzindo terror e matando inocentes, dizemos a vocês agora que nosso espírito não pode ser quebrado; vocês não podem durar mais do que nós, e nós iremos derrotá-los.

Porque nós sabemos que nossa herança multirracial é uma força, não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus – e de pessoas que não possuem crenças. Nós somos moldados por todas as línguas e culturas, trazidas de todos os confins da terra; e porque já experimentamos o gosto amargo da Guerra Civil e da segregação e emergimos desse capítulo sombrio mais fortes e mais unidos, não podemos deixar de acreditar que os velhos ódios um dia passarão; que as linhas que dividem tribos em breve se dissolverão; que, conforme o mundo fica menor, nossa humanidade em comum se revelará; e que a América deve desempenhar seu papel e nos conduzir a essa nova era de paz.

Para o mundo muçulmano, nós buscamos uma nova forma de evoluir, baseada em interesses e respeito mútuos. Àqueles líderes ao redor do mundo que buscam semear o conflito ou culpar o Ocidente pelos males da sociedade – saibam que seus povos irão julgá-los pelo que podem construir, não pelo que podem destruir. Àqueles que se agarram ao poder pela corrupção, pela falsidade, silenciando os que discordam deles, saibam que vocês estão no lado errado da história; mas nós estenderemos uma mão se estiverem dispostos a abrir seus punhos.

Às pessoas das nações pobres, nós juramos trabalhar a seu lado para fazer com que suas fazendas floresçam e para deixar que fluam águas limpas; para nutrir corpos esfomeados e alimentar mentes famintas. E, para aqueles cujas nações, como a nossa, desfrutam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais tolerar a indiferença ao sofrimento fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem nos importar com o efeito disso.

Porque o mundo mudou, e nós temos de mudar com ele.

Enquanto pensamos a respeito da estrada que agora se estende diante de nós, lembramo-nos com humilde gratidão dos bravos americanos que, neste exato momento, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos contar hoje, do mesmo modo que os heróis que tombaram em Arlington sussurram através dos tempos. Nós os honramos não apenas porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles personificam o espírito de servir a outros; uma disposição para encontrar um significado em algo maior do que eles mesmos. E ainda assim, neste momento – um momento que definir-a nossa geração – é exatamente esse espírito que deve estar presente em todos nós.

Por mais que um governo possa e deva fazer, é em última análise na fé e na determinação do povo americano que esta nação confia. É a bondade de acolher um estranho quando as represas arrebentam; o desprendimento de trabalhadores que preferem diminuir suas horas de trabalho a ver um amigo perder o emprego que nos assistem em nossas horas mais sombrias. É a coragem de um bombeiro para invadir uma escadaria cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai para criar uma criança que finalmente decide nosso destino.

Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com os quais as enfrentamos podem ser novos. Mas os valores dos quais nosso sucesso depende – trabalho árduo e honestidade, coragem e boa-fé, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo –, essas cosias são antigas. Essas coisas são verdadeiras. Elas foram a força silenciosa do progresso ao longo de nossa história. O que é exigido então é um retorno a essas verdades. O que é pedido a nós agora é uma nova era de responsabilidade – um reconhecimento por parte de todo americano, de que temos deveres para com nós mesmos, nossa nação e o mundo, deveres que não aceitamos rancorosamente, mas que, pelo contrário, abraçamos com alegria, firmes na certeza de que não há nada tão satisfatório para o espírito e que defina tanto nosso caráter do que dar tudo de nós mesmos numa tarefa difícil.

Esse é o preço e a promessa da cidadania.

Essa é a fonte de nossa confiança – o conhecimento de que Deus nos convoca para dar forma a um destino incerto.

Esse é o significado de nossa liberdade e nosso credo – o motivo pelo qual homens e mulheres e crianças de todas as raças e todas as fés podem se unir em celebração por todo este magnífico local, e também o porquê de um homem cujo pai a menos de 60 anos talvez não fosse servido num restaurante local agora poder estar diante de vocês para fazer o mais sagrado juramento.

Por isso, marquemos este dia relembrando quem somos e o quanto já viajamos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio, um pequeno grupo de patriotas se reuniu em torno de fogueiras quase apagadas nas margens de um rio gélido. A capital foi abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução estava mais incerto, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas ao povo: “Que seja contado ao mundo futuro... Que no auge de um inverno, quando nada além de esperança e virtude poderiam sobreviver... Que a cidade e o país, alarmados com um perigo em comum, mobilizaram-se para enfrentá-lo.

América! Diante de nossos perigos em comum, neste inverno de nossa dificuldades, deixe-me lembrá-los dessas palavras imortais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes gélidas e suportar as tempestades que vierem. Que os filhos de nossos filhos digam que, quando fomos colocados à prova, nós nos recusamos a deixar esta jornada terminar, que nós não demos as costas e nem hesitamos; e com os olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos adiante o grande dom da liberdade e o entregamos com segurança às gerações futuras.”

Palavras mais usadas
As duas palavras mais utilizadas foram ‘nação’ e ‘novo ou nova’. ‘Nação’ foi mencionada 13 vezes, mas o número aumenta para 15 se for considerado as duas vezes em que falou ‘nações’. No total, o discurso teve 2.401 palavras.
Já ‘novo ou nova’ (no inglês, não há a divisão de masculino ou feminino), foi dito 11 vezes. 'America' foi citada nove vezes.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

GIVE A CHANCE OF PEACE

Vejam que pérola!!!!!!!!!!
Este video mostra que a arte é capaz de unir pessoas e acabar com as
diferenças idiotas.

Realmente, a música é um dos elos que nos une e é uma linguagem universal
Faz-nos pensar que a paz, de verdade, não só aquela que limita a guerra, é
possível.


http://www.youtube.com/v/Us-TVg40ExM&hl=es&fs=1

CINTO DE SEGURANÇA

CARTA DE UM AMERICANO À ALEXANDRE GARCIA

NÃO SEI SE A CARTA É VERDADEIRA, DIGO, SE REALMENTE UM AMERICANO ESCREVE PARA O JORNALISTA ALEXANDRE GARCIA
ENTRETANTO, QUE O CONTEÚDO É VERDADEIRO, ISSO É!
JD

"Caros amigos brasileiros e "ricaços"!


Vocês brasileiros pagam o dobro do que os americanos pagam pela água que consomem. Embora tenham mais água doce disponível, aproximadamente 25% da reserva mundial de água doce está no Brasil.

Vocês brasileiros pagam 60% a mais nas tarifas de telefone e eletricidade, embora 95% da produção de energia em seu país seja hidroelétrica (mais barata e não poluente), enquanto nós, pobres americanos, somente podemos pagar pela energia altamente poluentes, produzidas por termelétricas à base de carvão e petróleo e as perigosas usinas nucleares.

Vocês brasileiros pagam o dobro pela gasolina, que ainda por cima é de má qualidade, que acabam com os motores dos carros (Cerca de 21% da gasolina é composta de álcool anidro e ainda querem aumentar este percentual para beneficiar os usineiros de álcool).

Não dá para entender, seu país é quase auto-suficiente em produção de petróleo (75% é produzido aí) e ainda assim tem preços tão elevados.

Aqui nos EUA nós defendemos com unhas e dentes o preço do combustível que está estabilizado a vários anos.(US$0,30 - trinta centavos de Dóla r = R$0,90 - noventa centavos de Real). Obs.: gasolina pura, sem mistura).

Por falar em carro, vocês brasileiros pagam R$ 40 mil por um carro que nós nos Estados Unidos pagamos R$ 20 mil.

Vocês dão de presente para seu governo R$ 20 mil para gastar não sabe com que e nem aonde, já que os serviços públicos no Brasil são um lixo perto dos serviços prestados pelo setor público nos Estados Unidos.

Na Flórida, caros brasileiros, nós somos muito pobres; o governo estadual cobra apenas 2% de imposto sobre o valor agregado(equivalente ao ICMs no Brasil), e mais 4% de imposto federal, o que dá um total de 6%.

No Brasil vocês são muito ricos, já que afinal concordam em pagar 18% só de ICMs. E já que falamos em impostos, eu não entendo por que vocês alegam serem pobres, se, afinal, vocês não se importam em pagar, além desse absurdo ICMs, mais PIS, COFINS, CPMF, ISS, INSS, IPTU, IPVA, IR, ITR e outras dezenas de impostos, taxas e contribuições, em geral com efeito cascata, de imposto sobre imposto, e ainda fazem festa nos estádios de futebol e nas passarelas de Carnaval.

Sinal de que não se incomodam com esse confisco maligno que o governo promove, lhes tirando 4 meses por ano de seu suado trabalho (De acordo com estudos realizados, um brasileiro trabalha 04 meses por ano somente para pagar a carga tributária de impostos diretos e indiretos).

Nós americanos lembramos que somos extremamente pobres, tanto que o governo isenta de pagar imposto de renda todos que ganham menos de US$ 3 mil dólares por mês (equivalente a R$ 9.300,00 Reais), enquanto aí no Brasil os assalariados devem viver muito bem, pois pagam imposto de renda todos que ganham a partir de R$ 1.200,00.

Além disso, vocês têm desconto retido na fonte, ou seja, ainda antecipam o imposto para o governo, sem saber se vão ter renda até o final do ano. Aqui nos Estados Unidos nós declaramos o imposto de renda apenas no final do ano, e caso tenhamos tido renda, aí sim recolhemos o valor devido aos cofres públicos.

Essa certeza nos bons resultados futuros torna o Brasil um país insuperável.

Aí no Brasil vocês pagam escola e livros para seus filhos, porque, afinal, devem nadar em dinheiro, e aqui nos Estados Unidos, nós, pobres de país americano, como não temos toda essa fortuna, mandamos nossos filhos para as excelentes escolas públicas com livros gratuitos.

Vocês, ricaços do Brasil, quando tomam no banco um empréstimo pessoal, pagam POR MÊS o que nós pobres americanos pagamos POR ANO.

Caro amigo brasileiro, quando você me contou que pagou de R$ 2.500,00 pelo seguro de seu carro, aí sim eu confirmei a minha tese: vocês são podres de rico!!!!!

Nós nunca poderíamos pagar tudo isso por um simples seguro de automóvel. Por meu carro grande e luxuoso, eu pago US$ 345,00. Quando você me disse que também paga R$ 1.700,00 de IPVA pelo seu carro, não tive mais dúvidas. Nós pagamos apenas US$ 15,00 de licenciamento anual, não importando qual tipo de veículo seja.

Afinal, quem é rico e quem é pobre?

Aí no Brasil 20% da população economicamente ativa não trabalha.

Aqui, não podemos nos dar ao luxo de sustentar além de 4% da população que está desempregada. Não é mais rico quem pode sustentar mais gente que não trabalha?

"Caro leitor, estou sem argumentos para contestar este ianque.

Afinal, a moda nacional brasileira é a aparência. Cada vez mais vamos nos convencendo de que não é preciso ser, basta parecer ser. E, afinal, gastando muito, a gente aparenta ser rico.

Realmente é difícil comparar esta grande nação chamada Estados Unidos que desde seu descobrimento teve uma colonização de povoamento, com nosso país que foi colônia de exploração por mais de 300 anos, com nossas riquezas sendo enviadas para Portugal.

E hoje ainda sofremos com essa exploração, só que dos próprios governantes que pilham e enviam nossas riquezas para suas contas bancárias em paraísos fiscais. E não fazemos nada para promover uma mudança radical de atitudes,
conceitos e afirmação de nossa dignidade.

Precisamos sair deste comodismo que estamos vivendo ou o sonho do país do futuro será apenas um ideal na boca dos demagogos que estão no poder.

Não se trata de sermos um país rico, mas sim de uma República de Bananas!!!!

domingo, 8 de fevereiro de 2009

FEBRE DE ONG´s

ANÁLISE INTERESSANTE!
Você consegue entender isso?

Tabela Vítimas da seca Índios da Amazônia
Quantos?
10 milhões
230 mil
Sujeitos à fome?
Sim
Não
Passam sede?
Sim
Não
Subnutrição
Sim
Não
ONGs estrangeiras ajudando
Nenhuma
350


Provável explicação:

A Amazônia tem: ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.

O nordeste
não tem tanta riqueza. Será por isso que lá não há ONGs estrangeiras ajudando os famintos?

Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.

Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito?

É uma reflexão interessante...