| ||
![]() | ||
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ||
![]() | ||
![]() |
Sejam bem-vindos! PROFESSOR E ESPECIALISTA EM DIREITO TRIBUTÁRIO. ESTA PÁGINA É VOLTADA PARA COMENTÁRIOS E CRÍTICAS SOBRE: LEIS, JUSTIÇA, CIDADANIA, POLÍTICA, ATUALIDADES, NOTÍCIAS, PROBLEMAS BRASILEIROS E BAIANOS, EXERCÍCIO CRÍTICO E CONTRIBUIÇÃO PARA AS MELHORIAS DESEJADAS PARA O NOSSO PAÍS E NOSSA GENTE, A FIM DE QUE NOS TRANSFORMEMOS NUMA NAÇÃO. Shalom-Alei-Khem! Sob os auspícios dos incisos IV e IX do art. 5º da Constituição da República Federativa do Brasil.
Pesquisar este blog
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
O CUSTO DA INSEGURANÇA JURÍDICA NO BRASIL
Como em outros artigos, a exempo do Des. Roberto Nalini (SP), se o Judiciário continuar com a cebeça enterrada como avestruz e voltado para si mesmo e seus privilégios, e não entender que ele precisa ser EFICIENTE, a teor do art. 37 da CF/88, certamente que a sociadade buscará outras formas de solução.
Aos abastados: juízo arbitral
Aos excluídos dos sistema: justiça com as próprias mãos. (que é o que já temos visto no dia-a-dia).
Conforme Dalmo de Abreu Dallari, nosso Judiciário é composto por pessoas burguesas, ou, mesmo que não necessariamente de berçco burguês, são alienadas a essa forma de vida e sonham com o poder, adequando-se cabalmente ao estilo, sem nenhum tipo de censura ou crítica, visto que tais valorizam o ter e não o ser, valorizam o patrimônio em detrimento da vida.
Assim, ideologicamente, a Constituição Federal ainda tem uma longa jornada pela frente para ser respeitada e entendida.
Outro problema é que o Judiciário ainda não entendeu que ele é prestador de serviços, como qualquer outro órgão ou empresa, com o diferencial, nobre por sinal, de ser prestador do serviço jurisdicional, ou seja, dizer o direito e conferir o direito a quem de direito.
Ademais, o mesmo precisa se lembrar que se pauta pela transparência e independência.
Fraternalmente, João Damasceno.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário